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A Reforma Tributária traz mudanças significativas na forma como os tributos sobre o consumo serão recolhidos no Brasil. Com a implementação do novo sistema, o recolhimento dos tributos devidos ocorrerá diretamente nas transações comerciais – como operações de compra, venda e serviços, com base em mecanismos simplificados. Assim, as operações comerciais passarão a contar com mecanismos mais automatizados, reduzindo a complexidade no pagamento de impostos.
Entre as principais alterações está a possibilidade de adoção de um modelo similar ao split payment, no qual os tributos devidos são automaticamente separados e enviados ao governo no momento da transação. Além disso, outras modalidades de pagamento foram estabelecidas, buscando tornar o recolhimento mais eficiente e transparente.
A Reforma Tributária prevê diferentes formas de arrecadação, que variam conforme a operação e os envolvidos na transação. Confira os principais modelos:
Conhecido como split payment, esse método permite que os impostos sejam descontados automaticamente no ato da compra, como já ocorre em transações com cartões de crédito e débito.
O contribuinte poderá utilizar créditos tributários previamente reconhecidos para abater parte dos tributos devidos. Esse sistema facilita a compensação de impostos pagos anteriormente, reduzindo a carga tributária efetiva.
Nessa modalidade, o recolhimento do tributo ocorre de forma semelhante ao modelo atual, com apuração mensal e pagamento do saldo devido. A cobrança será feita sobre os débitos pendentes relacionados ao novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e à Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) .
O responsável pelo pagamento do tributo pode ser o comprador de bens ou serviços, quando este for contribuinte do IBS e da CBS. Esse formato será aplicado a transações nas quais não seja possível realizar a separação automática dos impostos.
Em determinadas operações, a legislação poderá atribuir a responsabilidade pelo pagamento do tributo a terceiros, como bancos, operadoras de cartão ou plataformas digitais. Essa medida busca garantir maior controle sobre a arrecadação.
Com a reforma, espera-se uma simplificação no cumprimento das obrigações tributárias. O uso de tecnologia na arrecadação pode reduzir fraudes e sonegação, ao mesmo tempo em que facilita o pagamento de impostos por empresas e consumidores.
As mudanças exigirão adaptação por parte dos contribuintes, que precisarão compreender os novos modelos e ajustar suas operações ao novo sistema de recolhimento. A recomendação é acompanhar de perto as atualizações e buscar orientação especializada para garantir conformidade com as novas regras.
Com informações adaptadas IOB
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