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A digitalização das áreas de RH e operações vem promovendo uma transformação decisiva na gestão trabalhista das empresas brasileiras, especialmente no que diz respeito à prevenção de riscos legais. Em 2024, por exemplo, a Justiça do Trabalho registrou 2,1 milhões de novas ações, o maior volume desde a reforma trabalhista de 2017, segundo dados do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). Os principais motivos dessas ações continuam sendo falhas na gestão de jornadas, escalas e no pagamento de horas extras.
Setores que operam com turnos — como saúde, indústria e varejo — enfrentam desafios diários na gestão da força de trabalho quando essa tarefa é feita de forma manual ou descentralizada. Além de dificultar o cumprimento da legislação e das convenções coletivas, esse modelo aumenta significativamente a exposição a processos judiciais.
“A gestão manual ou fragmentada de escalas é, hoje, uma das maiores vulnerabilidades trabalhistas nas empresas brasileiras. Automatizar esse processo deixou de ser uma escolha técnica e passou a ser uma medida estratégica de mitigação de riscos”, afirma José Pedro Fernandes, vice-presidente da SISQUAL® WFM.
Organizações com grandes quadros de funcionários enfrentam com frequência problemas como sobreposição de turnos, falhas em intervalos legais ou folgas mal programadas — situações que, além de prejudicar a operação, se transformam em litígios trabalhistas onerosos. A automação desses processos por meio de gestão da força de trabalho (Workforce Management – WFM) não só facilita a validação das normas da CLT e dos acordos coletivos, como também gera registros confiáveis, limita excessos e oferece dados precisos para auditorias e fiscalizações.
Mais do que conformidade legal, a tecnologia aplicada à gestão de escalas gera resultados concretos: melhor distribuição de carga horária, redução de absenteísmo, maior transparência e até melhoria no clima organizacional.
O compliance trabalhista, que antes era tratado apenas como uma obrigação jurídica, hoje se consolida como um diferencial competitivo e estratégico. Em um cenário de judicialização crescente, práticas sustentáveis de gestão de pessoas ganham espaço nas agendas corporativas — e se conectam diretamente a indicadores de ESG, reputação e responsabilidade social.
“A integração entre conformidade trabalhista, tecnologia e ESG já é uma realidade. Ela garante jornadas mais equilibradas, ambientes mais saudáveis e coloca as empresas em vantagem num mercado cada vez mais atento à gestão responsável de pessoas”, finaliza Fernandes.
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